Carta de oração: JUL/AGO de 2024

Confiando em Deus

 

Mãos

Queridos irmãos,
Graça e paz!

Desde o início dos conflitos entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro do ano passado, temos convocado os irmãos a intercederem pelo fim da guerra. Agradecemos profundamente a todos que têm se unido em oração e pedimos que continuem clamando ao Senhor por paz, proteção, livramento e salvação. Em diversas ocasiões, temos visto o Senhor responder ao nosso clamor, e pedimos que perseverem conosco em oração.

Pela graça de Deus, a vida segue com relativa normalidade aqui em nosso país de ministério, apesar das tensões elevadas na região, especialmente diante da ameaça de um novo ataque do Irã à Israel, desta vez em resposta ao assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniya, em Teerã, no dia 31 de julho. Até o momento, a principal mudança ocorrida aqui, em função dessas tensões, diz respeito ao tráfego aéreo. Com receio de um novo ataque proveniente do Irã, dezenas de companhias aéreas deixaram de voar para o país nas últimas semanas.

Infelizmente, até que um acordo de paz seja assinado, a tendência é que os conflitos continuem se espalhando para outros países da região, fazendo com que a guerra seja travada além das fronteiras de Israel. Uma preocupação que temos é que, desde o início da guerra, aviões não tripulados e mísseis enviados da Síria, do Irã e do Iêmen atravessam o nosso espaço aéreo, tendo como alvo o Estado de Israel. A verdade é que, embora nosso país não esteja em guerra, há uma guerra invisível — por vezes, visível — sendo travada sobre as nossas cabeças.

O cuidado das autoridades locais com a segurança pode estar gerando uma maior vigilância nas fronteiras do país. Em nossa última passagem pela imigração, fomos surpreendidos por uma abordagem. Após termos nossos vistos carimbados, nossos passaportes foram retidos por um policial que fez várias perguntas, pediu que aguardássemos e se retirou. Após um período de espera, dois oficiais à paisana se identificaram como membros da polícia secreta, devolveram nossos passaportes e explicaram que estavam realizando um procedimento de segurança. Felizmente, não encontraram problemas ao analisarem as nossas informações e nos autorizaram a entrar no país. Curiosamente, aqui na região, muitos obreiros são expulsos de seus países de trabalho em situações semelhantes. Felizmente, o Senhor nos livrou.

Este mês, completamos cinco anos de ministério aqui em nosso país de residência. Louvamos a Deus por nos sustentar até aqui e nos permitir avançar, apesar dos muitos desafios que surgiram ao longo do caminho. Também celebramos ao Senhor pelas sementes do evangelho que semeamos ao longo deste período, muitas delas em terrenos que jamais haviam sido arados por um semeador das boas novas.

Apesar de cercados por alguns temores diante de um cenário de adversidades, seguimos exercitando a confiança em Deus. Por vezes, relembramos o nosso coração inquieto que não enfrentamos esses temores sozinhos, pois o Senhor dos senhores está conosco e sempre estará. À medida que voltamos a atenção para a Palavra, encontramos a divina admoestação: “Não temas!” (Isaías 41:14-15). As Escrituras frequentemente reiteram que não temos o que temer, pois “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).

Pela graça do Senhor, continuamos avançando como família. O nosso filho mais velho completou 15 anos no dia 8 de agosto e continua se desenvolvendo como um menino estudioso, gentil e temente a Deus e aos pais. Ele está iniciando a 10ª série, enquanto o mais novo está indo para o Jardim de Infância 2. Somos gratos ao Senhor, que tem estendido o Seu favor aos nossos filhos.

Quanto ao nosso trabalho com os refugiados, o principal destaque é que estamos iniciando um novo semestre de aulas de idioma no centro de desenvolvimento comunitário. Ao longo do último ano, o centro perdeu dois professores de inglês, e nessa retomada de aulas, vamos tentar integrar os alunos que ficaram sem aulas.

Com os recursos que recebemos dos nossos mantenedores, conseguimos subsidiar o material escolar dos nossos alunos: lápis, borrachas, canetas e o livro-texto. A despesa é de aproximadamente 50 reais por aluno, por semestre, e temos cerca de 30 alunos, sem contar os que serão integrados. Se você deseja contribuir para cobrir essas despesas, por favor, utilize os dados bancários a seguir.

Somos gratos a cada um de vocês que tem somado esforços conosco no cumprimento da tarefa da Grande Comissão e entendemos que sua participação “provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação” (2 Coríntios 5:18).

No Senhor,

Família Oliveira


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